Cada
um de nós terá uma, duas ou três dessas oito inteligências, mais evidenciada,
e, é precisamente por isso, que cada pessoa é aparentemente mais dedicada ou
motivada para uma (s) área (s) em particular, em detrimento de outra (s).
Por este motivo, é oportuno abordar a
importância da Pedagogia Diferenciada
- um tema que deveria permear qualquer metodologia de ensino. Consiste em
reconhecer que todas as turmas têm alunos diferentes e que é preciso orientar a
ação pedagógica tendo isso em conta. Diferenciar é ensinar de modo a que cada
aluno esteja sempre diante de situações didáticas propícias para aprender. Isso
exclui aquelas que não trazem desafios e as que nos propõem uma missão fora do
alcance. O interessante é que a diferenciação é um conceito presente em muitas áreas.
E, dever-se-ia ter em conta que cada ser é único, por isso, as suas
aprendizagens atingem ritmos diferentes.
O Quadro, abaixo apresentado,
permite-nos compreender a complexidade da inteligência que não se resume, ao
quociente de inteligência (Q.I), isso, seria redutor. Cada um de nós, têm entre
uma a três destas áreas mais “apurada”, o que não significa que as outras não
existam, ou não possam ser também trabalhadas e melhoradas. Mas, explica o
facto de conseguirmos ser melhores numa área que noutra. O que não significa de
todo, falta de inteligência.
(Quadro I- As oito inteligências)
(Quadro II- Definição das múltiplas
inteligências)
Compreendemos que ao ter a noção da
teoria das múltiplas inteligências, podemos entender melhor a nós e aos outros,
e, naturalmente, sermos MELHORES pessoas, Melhores professores, Melhores pais,
e Melhores alunos.
Porque cada ser humano é igual a
si próprio e não é por ser mais brilhante numa área que noutra, que deixa de
ser inteligente, porque a inteligência felizmente, não se limita ao Q.I.
E, como a vida é feita de
descobertas, porque só assim, evoluímos,
Atreva-se… a Descobrir-se J